A Susana mais o seu pimpolho, marcaram presença. Corredores deambulavam por ali num encontro de amigos, num apertar de mãos.
Devido a atrasos diversos o início da prova foi alterada para as 10h15' quando o previsto era às 10h.
Fábio Dias e Hamilton, o José Melo, Henriqueta, Jorge, Hugo Adelino, João Melo e tantos mais aqueciam ou resguardavam-se da canícula (Filipe Fidalgo em aquecimento na longa fila para levantar o peitoral). O amigo Vitor Moreira permanecia à sombra da árvore (soube depois que tinha uma hemorrogia nasal, talvez devido ao calor). Só no fim é que vi que também estavam os amigos João Lima e José Lopes presentes.
Muita gente, mais que nas edições anteriores. Dado o tiro da partida foi o tentar desenvencilhar-me de tantos que estavam há frente que em vez de correr já iam a andar. Cansei-me de fazer zig-zag. Ao fim de dois km já estava saturado.
Ao fim de 5 km perguntava a mim mesmo o que fazia ali e ao fim de 10 km estava estourado.
O meu cronómetro, made in "Corrida de S. João do Porto", marcava 52'17'', tempo oficial 53'08''.
A prova é bonita, pena é o afunilamento inicial e as pessoas colocarem-se lá à frente quando deveriam colocar-se lá muito para trás. Mas disso a Organização não tem culpa. Mais uma caneca a juntar à de 2010 e pró ano vou ficar meia-hora lá à frente faça chuva faça sol. Também tenho o direito de me considerar um 'craque'.
4 comentários:
Considerar um "craque"? Tu és!!!
Abração do teu amigo corredor.
Parabéns!!!
Tri legal seu blog,estarei acompanhando...sempre é bom seguir um bom corredor.
Grande Abraço.
Amigo Mário, o principal é participar, conviver e praticar exercício, que é ótimo para o equilíbrio da nossa condição física, sem a nossa participação estes eventos não teriam significado. Os objectivos foram conseguidos! Um abraço e boas corridas!
Olá, Companheiro.
O mais importante é rever os amigos e fazer aquilo que mais gozo nos dá, correr. O resto são meros obstáculos criados por gente que não sabe estar corrida. Mas comparado com as dificuldades que já passámos em provas de Norte a Sul, o zigue-zague apesar de incómodo até dá para desmoer.
Um grande Abraço
Filipe Fidalgo
Enviar um comentário