Voltei lá este ano e voltei a ter a sensação de que pró ano lá não voltarei (mas ‘Nunca digas nunca’ já assim o diz o filme de 1983 do James Bond). Sinto que já nada me impele para este tipo de prova. Temos os amigos, temos o Tejo por baixo, temos uma organização impecável, mas é sempre o mesmo. Alcatrão mais alcatrão, muda-se o percurso e é sempre tudo tão igual que incomoda.
Este ano tive mais uma agravante, percorri a maior arte do percurso com os pés numa lástima. Bolhas de água e de sangue, nos dedos, na planta dos pés que me obrigava a correr com o pé de lado e ninguém consegue correr assim 21 km. Tive que andar, e muito, só porque desistir não faz parte do meu léxico.
O problema será das meias (já tinha efetuado provas curtas com elas e nada disso aconteceu), não vejo outra razão. Tinha colocado pomada nas zonas de fricção mas de nada valeu.
Comecei bem, acabei mal. Agora só me falta recuperar das mazelas e domingo estar pronto para subir e descer no Alqueva. Aí sim, mesmo sofrendo, olho em redor e nada é igual.
6 comentários:
Força para domingo, amigo Mário!
Olá Mário
Todos os anos dizemos isso "para o ano não vou" e depois parece que somos "levados" a inscrevermo-nos, deve ser da comunicação social :):)
Esta prova como tu dizes tem diversas condicionantes exteriores à corrida que nos dificulta bastante o rendimento.
A seca da espera é uma delas
Como essa ideia da partida no Samouco, daria de certeza a esta prova outra atração.
continuemos a correr
com os cumps
J.Lopes
Boa corrida em Alqueva
Boas Mário
Senti o Grito...
Parabéns por mais esta participação.
Mário....
tenho a certeza que para o ano lá nos encontraremos outra vez :-)
Tu sem bolhas e eu sem puxar a "carroça".
As melhoras, beijinho
Amigo Mário
Bela Prova a da Ponte VG. Antigamente era considerada das mais caras, agora entra na normalidade tal é o valor que pedem nas provas. As mais baratas andam nos 15 € mas depois o normal já são os 20 com almoço. O que é mais extraordinário é que esgotam as inscrições!
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