E o mar que delas vejo:
Corre por difíceis terras
Amigo em difícil ensejo.
Pelos campos estende
A vista em verdura bela
Tendo a doce quimera
Do ouro guardar o duende
De perto se vão mantendo
Quem dele espera o empenho,
Não lhes falte arte e engenho
Do sonho que vão antevendo
Por areias, saibro e ervas
por caminho doce e agro
Como Hércules nado em Tebas
Assim é o nosso José Magro
O final de tanta canseira
Humildade sem pretensa bravata
Recebe os aplausos e a brincadeira
De comer um bom pastel de nata.
4 comentários:
Bravo meu bardo amigo, o Zé merece.
Bom fim de semana.
Abraço.
Um daqueles atletas enormes!
Um verdadeiro campeão!
Também um ode a um grande atleta...a comer um pastel de nata ;). Gostei, o Marius, além de grande corredor também é um bom poeta. Obrigado pelos comentários no correr e viver. Abraços e boas corridas.
O Maior!!
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