Ao contrário dos anos anteriores que corri em grupo, este ano, embora rodeado de milhares de atletas, corri só. Os meus companheiros não participaram e lá fui.
Como sempre, corri para desfrutar o ambiente, respeitando os que estavam à minha frente, pois embora tivesse tempo para estar na 'vaga' de ritmo diferente, colocaram-me no +1h15', que nunca fiz (em 2019 fiz 1:03:00) mas festa é festa e quando quiser bater recordes, corro em provas com poucas pessoas e não em provas destas. O respeito por todos os que correm muito ou pouco, é muito bonito. Quando quiser colocar-me em bicos de pés, vou para bailarino.
Foi salutar ver aquela menina que com o namorado, participou na sua primeira prova de 10 km e acabar com um sorriso e uma lágrima de alegria.
Fui correndo, a subida da Avenida da Liberdade nem sempre é fácil, mas para quem a subiu mais de 50 vezes em provas, é mais uma (pior é do Martim Moniz ao Areeiro).
No último km soltei o queniano, fraco, que há em mim, e acabei em beleza.
Seja que distância for, acabar é sempre uma vitória.
Até para o ano!
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