Na manhã de hoje, em Sesimbra, com muitos atletas em variadas quilometragens, e organizado pela Associação Desportiva O Mundo da Corrida participei pela primeira vez como "vassoura", na prova dos 21 km. Sempre em "último", cabia-me a função de acompanhar o último participante.
Sendo por trilhos, e em plena Arrábida, o cenário era deslumbrante e com muitas subidas e descidas lá cumpri a minha missão.
Desde junho do ano passado que não participava em provas de trail e, embora em função diferente, foi bom voltar ao contacto com a natureza.
5.6.16
20.5.16
O leão e a gazela
Provérbio Africano
Toda manhã na África, a gazela acorda. Ela sabe que precisa correr mais rápido que o mais rápido dos leões para sobreviver. Toda manhã um leão acorda. Ele sabe que precisa correr mais rápido que a mais lenta das gazelas senão morrerá de fome.
Não importa se você é um leão ou uma gazela. Quando o sol nascer, comece a correr.
Toda manhã na África, a gazela acorda. Ela sabe que precisa correr mais rápido que o mais rápido dos leões para sobreviver. Toda manhã um leão acorda. Ele sabe que precisa correr mais rápido que a mais lenta das gazelas senão morrerá de fome.
Não importa se você é um leão ou uma gazela. Quando o sol nascer, comece a correr.
1.5.16
Corrida Internacional 1º Maio
Como acontece todos os anos, hoje voltei a correr em Lisboa na Corrida Internacional 1º Maio organizada pela CGTP.
O encontro com amigos, o voltar a correr na cidade, o cansaço na subida da Almirante Reis e acabar em beleza no Estádio do Inatel de onde tinha começado a prova.
Pena é que não tivesse havido o som de outros anos, nem Zeca, nem Sérgio, nem os Gaiteiros. Nada. Silêncio absoluto quanto a música mas a algazarra natural dos olás, dos abraços, das conversas, dos Pingo-Doces que continuam a provocar a unidade e a razão da existência do 1º de maio.
E há quem vá e há quem os apoie.
Uma prova que continua a motivar a nossa ida, não tivesse ela uma razão de ser.
Depois na vinda ao levar a Analice a casa, deparo-me com o trânsito interrompido na zona do Olival de Basto, razão, a Comunidade Sikh devia estar a comemorar algo. Muito colorido, muita gente, carros bonitos, mas eu com pressa. Nada que não se resolva. Uma marcha-atrás, e há sempre um caminho desconhecido que espera por nós. A pressa era muita pois ainda tinha que ir para a outra banda, onde, por azar, outra fila tremenda para atravessar a ponte 25 de abril.
Deu para contar e fotografar com o meu neto, os aviões que iam passando por cima do Aqueduto das Águas-Livres.
O encontro com amigos, o voltar a correr na cidade, o cansaço na subida da Almirante Reis e acabar em beleza no Estádio do Inatel de onde tinha começado a prova.
Pena é que não tivesse havido o som de outros anos, nem Zeca, nem Sérgio, nem os Gaiteiros. Nada. Silêncio absoluto quanto a música mas a algazarra natural dos olás, dos abraços, das conversas, dos Pingo-Doces que continuam a provocar a unidade e a razão da existência do 1º de maio.
E há quem vá e há quem os apoie.
Uma prova que continua a motivar a nossa ida, não tivesse ela uma razão de ser.
Depois na vinda ao levar a Analice a casa, deparo-me com o trânsito interrompido na zona do Olival de Basto, razão, a Comunidade Sikh devia estar a comemorar algo. Muito colorido, muita gente, carros bonitos, mas eu com pressa. Nada que não se resolva. Uma marcha-atrás, e há sempre um caminho desconhecido que espera por nós. A pressa era muita pois ainda tinha que ir para a outra banda, onde, por azar, outra fila tremenda para atravessar a ponte 25 de abril.
Deu para contar e fotografar com o meu neto, os aviões que iam passando por cima do Aqueduto das Águas-Livres.
25.4.16
25 de abril - Corrida da Liberdade.
Com a presença, pela primeira vez, do meu neto, tendo como pano de fundo, música de Zeca Afonso e o cravo da Liberdade, corri esta prova, o que faço há 25 anos seguidos.
Desta vez levei o cronómetro pois seria mais um treino agendado para a maratona que farei em outubro.
Foi a minha primeira prova deste ano. Muitos amigos e, infelizmente, a prova desta vez, não teve início dentro do quartel da Pontinha que foi em abril de 74, o Centro de Comando das operações que deu origem à revolução.
Fui quase do princípio ao fim com a Analice, essa veterana de 72 anos que ontem tinha feito um prova de trilhos de 30 km no Vale de Barris.
11km em boa companhia, com os cheiros da festa, o cravo na mão e o sorriso nos rostos.
Uma alegria e, neste caso, o tempo é o que menos importa. Importa sim comemorar Abril, Ontem, Hoje e Sempre!
Reportagem fotográfica do meu neto. O puto tem jeito!
Desta vez levei o cronómetro pois seria mais um treino agendado para a maratona que farei em outubro.
Foi a minha primeira prova deste ano. Muitos amigos e, infelizmente, a prova desta vez, não teve início dentro do quartel da Pontinha que foi em abril de 74, o Centro de Comando das operações que deu origem à revolução.
Fui quase do princípio ao fim com a Analice, essa veterana de 72 anos que ontem tinha feito um prova de trilhos de 30 km no Vale de Barris.
11km em boa companhia, com os cheiros da festa, o cravo na mão e o sorriso nos rostos.
Uma alegria e, neste caso, o tempo é o que menos importa. Importa sim comemorar Abril, Ontem, Hoje e Sempre!
Reportagem fotográfica do meu neto. O puto tem jeito!
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